No terceiro domingo de
agosto se recorda a vocação à vida consagrada dos religiosos, religiosas,
consagradas e consagrados nos vários institutos e comunidades de vida
apostólica e também nas novas comunidades.
Na Igreja do Brasil,
lembramos dos consagrados e consagradas no domingo da Assunção de Maria. Na
solenidade da Assunção de Maria ao céu, a Igreja lembra que a Mãe de Jesus é
modelo para todos os cristãos, e, de forma particular, dos que se consagram a
Deus pelos conselhos evangélicos: pobreza, castidade e obediência. Hoje existem
diferentes formas de vida consagrada, desde os que testemunham a fé em
comunidades, apostólicas, contemplativas e monásticas.
O fundamento evangélico da
vida consagrada está na relação que Jesus estabeleceu com alguns de seus discípulos,
convidando-os a colocar suas existências ao serviço do Reino, deixando tudo e
imitando mais de perto a sua forma de vida.
As comunidades e casas
religiosas que existem atualmente em nossa Diocese são: Ordem dos Servos de
Maria; Comunidade Obra de Maria; Comunidade Padres Redentoristas; Irmãs Servas
de Maria Reparadoras; Irmãs Servas de Maria de Galeazza; Irmãs Josefinas;
Monjas Beneditinas; Irmãs Dominicanas; Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria
Auxiliadora; Dominicanas da Anunciata; Irmãs de Nossa Senhora; Comunidade
Padres Palotinos; Comunidade Companhia de Jesus; Comunidade Padres
Passionistas; Irmãs Catequistas Franciscanas; Irmãs Missionárias da Doutrina
Cristã; Irmãzinhas Imaculada Conceição; Servas Franciscanas Reparadoras de
Jesus Sacramentado; Comunidade Presença.
Cada forma de vida
consagrada tem um carisma próprio, ou seja, seus fundadores decidiram e,
depois, a Igreja os aprovou viver um ou mais aspectos do Evangelho de Jesus
Cristo, numa forma radical e ampla, e ainda professar os conselhos evangélicos
da pobreza, obediência e castidade como algo próprio e comum de todas as formas
de vida consagrada.
A presença dos consagrados e
consagradas em nossas comunidades é significativa e imprescindível, pelo que
são, e pelos serviços que prestam nos diferentes campos pastorais. Os
religiosos e religiosas encontraram novas maneiras de viver em comunidades e de
animar as comunidades eclesiais e as pastorais específicas.
Vamos rezar pelos religiosos
e religiosas, para que sejam entre nós sinais vivos e confiáveis do amor de
Deus e de seu Reino. Com eles vamos formar a grande comunidade, que é a Igreja,
em sua missão de evangelização.