A pastoral da juventude da
paróquia Cristo Libertador estará realizando uma live sobre o tema ‘Tráfico de
Pessoas’, neste próximo sábado, 01, às 18h.
A ideia surgiu após debates abertos nos
encontros virtuais das lideranças da PJ e gupos de base da paróquia. Segundo Sara
feitosa, coordenadora do grupo de jovens Shalon da paróquia, e que irá mediar a
live, ‘antes da quarentena estava acontecendo o mês das bases na paróquia, e
com o surgimento da pandemia os
encontros foram suspensos, então a PJ teve a ideia de fazer grupos online para
continuar debatendo temas’.
A live terá como convidada a
irmã Teresinha Scapin, psicóloga e assessora da PJ. Serão debatidos assuntos
como: o que caracteriza o tráfico; dados estatísticos; tráfico de mulheres; condições
que alimentam o tráfico; bem como alguns casos presentes no estado do Acre.
Um dos princípios da PJ se dá
com base no projeto e na pessoa de Jesus Cristo, ter o jovem como protagonismo
e agente libertador, tornando-o sujeito da historia, com seu meio. E é
exatamente isso que os jovens da PJ estão fazendo. ‘Queremos abrir os olhos das
pessoas para assuntos importantes, pois o papel da PJ é discutir assuntos
que são como doenças na sociedade’,
destaca Sara Feitosa.
Pastoral
da Juventude
A Pastoral da Juventude tem um
papel fundamental dentro de nossas
igrejas, sendo os jovens, as mentes que irão construir o futuro. E temas
como estes são importantes para a construção social, espiritual e humanitária
de nossa juventude católica.
A Pastoral da Juventude é ação
evangelizadora da Igreja entre os jovens, onde os próprios jovens são
protagonistas de sua evangelização, assumindo-se evangelizadores de outros
jovens. Atuando na comunidade e na sociedade. E tem como objetivo, despertar
os/as jovens para a pessoa e a proposta de Jesus Cristo e desenvolver com eles
um processo global de formação, capacitando-os (as) a atuarem na comunidade, e
na própria Pastoral da Juventude, em outros ministérios da Igreja e em seu meio
especifico, comprometidos/as com a libertação integral da pessoa e da
sociedade, levando-os a uma vida em comunhão e participação, de modo que
contribuam concretamente com a construção da Civilização do Amor.