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Seminários
  • Há mais de 30 anos o Seminário “Pe. João Martins” vem contribuindo com a formação dos sacerdotes de nossa Diocese. Inaugurado em 1982, ainda com o nome de “Papa João”, desde então o Seminário tem sido uma verdadeira “sementeira do amor”. Inicialmente, contava com apenas cinco seminaristas, entre eles João Martins de Menezes, ordenado sacerdote em 1989. Após sua morte inesperada, no dia 13 de junho de 1990, o Seminário passou a levar o seu nome: “Pe. João Martins”.

O Seminário de Filosofia da Diocese de Rio Branco acolhe os jovens que, sentindo os sinais de vocação ao sacerdócio, ingressam num período de profundo discernimento vocacional. Funciona em regime de internato e admite candidatos que não só manifestam em si os sinais do chamado divino ao ministério ordenado, mas que também estejam dispostos a submeter humildemente o seu desejo à autoridade da Igreja, à qual cabe a responsabilidade e o direito de convocar alguém para receber as sagradas ordens.

Neste sentido, o Seminário Diocesano de Filosofia tem como principal finalidade acolher, orientar e acompanhar jovens que desejam dedicar-se ao serviço de Deus no ministério ordenado da Igreja Particular de Rio Branco.

Pertencem a esta etapa os jovens que, depois de um tempo de discernimento vocacional, decidiram fazer a formação presbiteral na Diocese de Rio Branco. Geralmente coincide com os três anos iniciais da formação.  Toda a formação caracteriza-se por ter como centro a pessoa do candidato ao presbiterado no seu processo de maturidade humana e cristã e do discernimento vocacional.

O Seminário está organizado levando em consideração as orientações do Vaticano, as Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil e o Guia Pedagógico da Formação Sacerdotal na Diocese de Rio Branco.

Reitor: Pe. Adriano Lopes Maciel
E-mail: animacaovocacionalrb@gmail.com
End.: Av. Sobral, 1369 – Aeroporto Velho
Caixa Postal: 545
69. 911-096 – Rio Branco-AC
Fone: (68) 99232-8605/3225 6766

 
UM POUCO DE HISTÓRIA
 

Seminário “Papa João”
“No ano de 1982, os candidatos ao clero diocesano que viviam nas dependências da Paróquia de Santa Inês, ou em suas próprias casas, puderam usufruir de uma casa própria, construída ampliando um prédio da Prelazia nas proximidades do Hospital Santa Juliana. O Seminário é denominado: ‘Seminário Papa João’, e teve início com 5 alunos; Coordenador, foi indicado o Pe. Luiz Ceppi”.[1]

E mais: “O seminário foi inaugurado numa sexta-feira, 6 de fevereiro de 1982, com a chegada dos seminaristas: Isaías França Maia, Luiz Souza dos Reis, João Martins de Menezes e Américo Camilo da Silva. Todos já eram estudantes e cursavam o primeiro ano de Teologia”.[2]

É assim, como o Seminário “Papa João”, começava sua caminhada…

Foi o primeiro a existir na antiga Prelazia e deveria continuar na nova Diocese.

Tinha havido várias tentativas, já no tempo de Dom Júlio Mattioli, com a compra de um terreno para o futuro Seminário da Prelazia em Rio Branco, mas nunca mais se soube daquele terreno e de seu destino.[3] Dom Giocondo até chegou a colocar a primeira pedra de outro Seminário em Sena Madureira, mas tudo ficou na primeira pedra. [4] Nunca se colocou a segunda pedra…

Os primeiros seminaristas da Prelazia foram levados até Cochabamba, na Bolívia. Ali se formaram os primeiros padres acreanos, nas décadas dos cinquenta e de sessenta. Posteriormente nada.

O Seminário “Papa João” era a primeira tentativa para ter, no futuro, os padres diocesanos próprios, para atender as já múltiplas necessidades que surgiam em todo lugar.

O Seminário nasceu junto ao Curso de Teologia, iniciado em janeiro de 1982, no Colégio São José, com o objetivo de “dar autonomia à Igreja Local, formando clero e agentes de pastoral autóctones”, pretendia-se dar a adequada formação teológica aos candidatos que iam aparecendo.

O que, com certeza, era muito bom para os leigos e religiosas, parece que não era tão bom para os seminaristas, chamados ao ministério sacerdotal.

Por diversos informes e comentários sobre a doutrina que se passava no Curso, a Santa Sé designou Dom Ângelo Domingos Salvador, bispo de Coxim, para uma Visita Apostólica ao Seminário Diocesano e conferir, pessoalmente, os ensinamentos que recebiam os seminaristas.

Assim, após a visita realizada em outubro de 1988, a Congregação para a Doutrina Católica decidiu fechar o Seminário, pois “Não se davam as condições para formar um sacerdote, conforme a identidade sacerdotal ensinada pelo Magistério da Igreja”.

Desse jeito, o Seminário teve que fechar suas portas para os seminaristas de Teologia. Iniciou-se assim uma longa peregrinação por diferentes Seminários do Brasil que foram acolhendo os seminaristas da nova Diocese, sempre longe de sua realidade…

Posteriormente, abriria suas portas para seminaristas menores, de ensino médio e, às vezes, até de ensino primário.

Seminário “Pe. João Martins”
Após a morte inesperada do padre diocesano, Pe. João Martins, o Seminário mudou de nome: “No dia 30 de junho de 1990, numa reunião de avaliação, foi definido que, desta data em diante, o Seminário receberá o nome de “Pe. João Martins”.[5]

Desde a chegada de dom Joaquín à Diocese, no ano de 1999, dada a situação de carência de sacerdotes e as poucas perspectivas para o futuro, tomou a iniciativa de começar uma forte campanha de oração pelas vocações em todas as comunidades da Diocese. A oração pelas vocações passou a ser obrigatória para todos.

E junto à oração também iniciou uma reforma profunda do Seminário “Pe. João Martins” existente na Diocese. Não foi só a parte física, mas também a estrutura humana e formativa.

Com ajudas do exterior se foram reformando e ampliando as dependências do Seminário. Ficou com uma capacidade para trinta seminaristas, com capela, sala de estudo, biblioteca, refeitório e demais espaços necessários para a vida seminarística.

Já no ano 2000 dom Joaquín pediu ao Pe. Gabriel, que estava na Itália, para assumir a direção e formação do Seminário. Com sua aceitação começou uma nova etapa na vida formativa diocesana. E, aos poucos, foi aumentando também o número de seminaristas até chegar à sua total capacidade.


REITORES
Pe. Luiz Ceppi

Pe. Graciano Raschioni

Pe. Sebastião Sá

Pe. Durval Cola

Pe. Gabriel Camagni

Pe. FricotMilien

Pe. Rutemarque Crispim

Pe. José Valcelir Carvalho

Pe. José Cleocimar Soares

Pe. Jairo de Sousa Coelho

Pe. Misael Monte

Pe. Everton Ferreira dos Santos

Pe. Robis Pierri Souza de Farias


SACERDOTES QUE PASSARAM PELO SEMINÁRIO
Pe. Izaias França Maia

Pe. João Martins de Menezes

Pe. Antônio José de Oliveira

Pe. Raimundo Araújo Lopes

Pe. Gilvan Malveira de Moura

Pe. Francisco das Chagas Monteiro

Pe. Rutemarque Crispim

    Seminário Menor

    Há mais de 30 anos o Seminário “Pe. João Martins” vem contribuindo com a formação dos sacerdotes de nossa Diocese. Inaugurado em 1982, ainda com o nome de “Papa João”, desde então o Seminário tem sido uma verdadeira “sementeira do amor”. Inicialmente, contava com apenas cinco seminaristas, entre eles João Martins de Menezes, ordenado sacerdote em 1989. Após sua morte inesperada, no dia 13 de junho de 1990, o Seminário passou a levar o seu nome: “Pe. João Martins”.

    O Seminário de Filosofia da Diocese de Rio Branco acolhe os jovens que, sentindo os sinais de vocação ao sacerdócio, ingressam num período de profundo discernimento vocacional. Funciona em regime de internato e admite candidatos que não só manifestam em si os sinais do chamado divino ao ministério ordenado, mas que também estejam dispostos a submeter humildemente o seu desejo à autoridade da Igreja, à qual cabe a responsabilidade e o direito de convocar alguém para receber as sagradas ordens.

    Neste sentido, o Seminário Diocesano de Filosofia tem como principal finalidade acolher, orientar e acompanhar jovens que desejam dedicar-se ao serviço de Deus no ministério ordenado da Igreja Particular de Rio Branco.

    Pertencem a esta etapa os jovens que, depois de um tempo de discernimento vocacional, decidiram fazer a formação presbiteral na Diocese de Rio Branco. Geralmente coincide com os três anos iniciais da formação. Toda a formação caracteriza-se por ter como centro a pessoa do candidato ao presbiterado no seu processo de maturidade humana e cristã e do discernimento vocacional.

    O Seminário está organizado levando em consideração as orientações do Vaticano, as Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil e o Guia Pedagógico da Formação Sacerdotal na Diocese de Rio Branco.

    Reitor: Pe. Adriano Lopes Maciel
    E-mail: animacaovocacionalrb@gmail.com
    End.: Av. Sobral, 1369 – Aeroporto Velho
    Caixa Postal: 545
    69. 911-096 – Rio Branco-AC
    Fone: (68) 99232-8605/3225 6766


    UM POUCO DE HISTÓRIA


    Seminário “Papa João”
    “No ano de 1982, os candidatos ao clero diocesano que viviam nas dependências da Paróquia de Santa Inês, ou em suas próprias casas, puderam usufruir de uma casa própria, construída ampliando um prédio da Prelazia nas proximidades do Hospital Santa Juliana. O Seminário é denominado: ‘Seminário Papa João’, e teve início com 5 alunos; Coordenador, foi indicado o Pe. Luiz Ceppi”.[1]

    E mais: “O seminário foi inaugurado numa sexta-feira, 6 de fevereiro de 1982, com a chegada dos seminaristas: Isaías França Maia, Luiz Souza dos Reis, João Martins de Menezes e Américo Camilo da Silva. Todos já eram estudantes e cursavam o primeiro ano de Teologia”.[2]

    É assim, como o Seminário “Papa João”, começava sua caminhada…

    Foi o primeiro a existir na antiga Prelazia e deveria continuar na nova Diocese.

    Tinha havido várias tentativas, já no tempo de Dom Júlio Mattioli, com a compra de um terreno para o futuro Seminário da Prelazia em Rio Branco, mas nunca mais se soube daquele terreno e de seu destino.[3] Dom Giocondo até chegou a colocar a primeira pedra de outro Seminário em Sena Madureira, mas tudo ficou na primeira pedra. [4] Nunca se colocou a segunda pedra…

    Os primeiros seminaristas da Prelazia foram levados até Cochabamba, na Bolívia. Ali se formaram os primeiros padres acreanos, nas décadas dos cinquenta e de sessenta. Posteriormente nada.

    O Seminário “Papa João” era a primeira tentativa para ter, no futuro, os padres diocesanos próprios, para atender as já múltiplas necessidades que surgiam em todo lugar.

    O Seminário nasceu junto ao Curso de Teologia, iniciado em janeiro de 1982, no Colégio São José, com o objetivo de “dar autonomia à Igreja Local, formando clero e agentes de pastoral autóctones”, pretendia-se dar a adequada formação teológica aos candidatos que iam aparecendo.

    O que, com certeza, era muito bom para os leigos e religiosas, parece que não era tão bom para os seminaristas, chamados ao ministério sacerdotal.

    Por diversos informes e comentários sobre a doutrina que se passava no Curso, a Santa Sé designou Dom Ângelo Domingos Salvador, bispo de Coxim, para uma Visita Apostólica ao Seminário Diocesano e conferir, pessoalmente, os ensinamentos que recebiam os seminaristas.

    Assim, após a visita realizada em outubro de 1988, a Congregação para a Doutrina Católica decidiu fechar o Seminário, pois “Não se davam as condições para formar um sacerdote, conforme a identidade sacerdotal ensinada pelo Magistério da Igreja”.

    Desse jeito, o Seminário teve que fechar suas portas para os seminaristas de Teologia. Iniciou-se assim uma longa peregrinação por diferentes Seminários do Brasil que foram acolhendo os seminaristas da nova Diocese, sempre longe de sua realidade…

    Posteriormente, abriria suas portas para seminaristas menores, de ensino médio e, às vezes, até de ensino primário.

    Seminário “Pe. João Martins”
    Após a morte inesperada do padre diocesano, Pe. João Martins, o Seminário mudou de nome: “No dia 30 de junho de 1990, numa reunião de avaliação, foi definido que, desta data em diante, o Seminário receberá o nome de “Pe. João Martins”.[5]

    Desde a chegada de dom Joaquín à Diocese, no ano de 1999, dada a situação de carência de sacerdotes e as poucas perspectivas para o futuro, tomou a iniciativa de começar uma forte campanha de oração pelas vocações em todas as comunidades da Diocese. A oração pelas vocações passou a ser obrigatória para todos.

    E junto à oração também iniciou uma reforma profunda do Seminário “Pe. João Martins” existente na Diocese. Não foi só a parte física, mas também a estrutura humana e formativa.

    Com ajudas do exterior se foram reformando e ampliando as dependências do Seminário. Ficou com uma capacidade para trinta seminaristas, com capela, sala de estudo, biblioteca, refeitório e demais espaços necessários para a vida seminarística.

    Já no ano 2000 dom Joaquín pediu ao Pe. Gabriel, que estava na Itália, para assumir a direção e formação do Seminário. Com sua aceitação começou uma nova etapa na vida formativa diocesana. E, aos poucos, foi aumentando também o número de seminaristas até chegar à sua total capacidade.


    REITORES
    Pe. Luiz Ceppi

    Pe. Graciano Raschioni

    Pe. Sebastião Sá

    Pe. Durval Cola

    Pe. Gabriel Camagni

    Pe. FricotMilien

    Pe. Rutemarque Crispim

    Pe. José Valcelir Carvalho

    Pe. José Cleocimar Soares

    Pe. Jairo de Sousa Coelho

    Pe. Misael Monte

    Pe. Everton Ferreira dos Santos

    Pe. Robis Pierri Souza de Farias


    SACERDOTES QUE PASSARAM PELO SEMINÁRIO
    Pe. Izaias França Maia

    Pe. João Martins de Menezes

    Pe. Antônio José de Oliveira

    Pe. Raimundo Araújo Lopes

    Pe. Gilvan Malveira de Moura

    Pe. Francisco das Chagas Monteiro

    Pe. Rutemarque Crispim